Um desconhecido, que aceitou o folheto e o guardou na carteira. Esse desconhecido foi preso, na cadeia, não tinha o que ler, lembrou-se do folheto, leu, converteu-se. Crente e em liberdade, procurou uma igreja e hoje ele é pastor. Quanta gente desprezada pela sociedade, vivendo em desespero, aguarda um aperto de mão, um toque no seu ombro, um beijo para acalmar-lhe o coração. Não raro, toca a campainha de minha casa. É alguém com fome, damos-lhe um prato de comida. Outras vezes é uma pessoa enferma. Anda com dificuldade. Sente dores. Damos-lhe um remédio, um sanduíche e uma palavra de ânimo. É alguém morrendo de frio. Você pode dar um agasalho que o aqueça. Podemos visitar um presídio. Ali há bandidos, sanguinários, mas há também gente que se arrependeu do crime que praticou e precisa de uma Bíblia, ou outra literatura que o ajude a crescer em Cristo. E nos hospitais? Quanta necessidade! Gente gemendo, outros desesperados, sem esperança e morrendo. É uma hora boa e oportuna para oferecer-lhe Cristo que ama os pecadores e morreu na cruz para salvar a todos os cansados e oprimidos, corações feridos e cortados pela culpa do pecado. O poeta Mario Barreto França, conta em versos sobre a pobre menina sem pai e sem mãe que ´vagava sem rumo pelas ruas de Londres. Tornou-se prostituta e foi parar na cadeia. Gritava e gritava: quem me beijou? Foi Catarina Booth, a mãe do Exército da Salvação que beijou a infeliz. No beijo havia amor e levou vida para aquela criatura. Que daremos ao Senhor? 1) Amor e muito amor 2) Vida para os que se afundam na lama do pecado 3) Luz para os que estão em trevas 4) Um aperto de mão 5) Um beijo 6) Um versículo da Palavra de Deus. 7) Uma palavra carinhosa 8) Uma mensagem de Salvação